segunda-feira, 15 de junho de 2009
O CONSOLADOR
quarta-feira, 27 de maio de 2009
CONTINUIDADE...

No início o Centro Espírita Nosso Lar atendeu a sua vocação básica, de acordo com os objetivos do Estatuto, o qual estabelecia a premissa de Estudar e Divulgar a Doutrina Espírita.
Isso ocorria em Reuniões habituais de seus Associados.
Todavia, também fazia parte do Estatuto a prática da Caridade em todos os seus sentidos.
Em atendimento ao apelo Social e a prática da Caridade,

a Evangelização Infantil estabeleceu sua necessidade e logo o Centro se tornou também ponto de Reforço Escolar para as crianças do Bairro.
Por falta de um lugar adequado, as Aulas e a Evangelização ocorria em uma Área Coberta ao lado do Salão de Reuniões.
Grandes mesas foram construídas, aos quais também eram usadas na distribuição da SOPA, no próprio local, atividade que permanece até os dias atuais.

As atividades da casa sempre se mantiveram mediante contribuição dos Associados e de Colaboradores, além de recursos arrecadados em promoções diversas. Com isso, diversas atividades eram executadas, como a entrega de Cestas Básicas e comemorações de datas festivas, com a participação das crianças, como o Dia das Mães.
Como o Bairro era extremamente carente e a Infra-Estrutura

Por iniciativa de Associados, numa Segunda Etapa de Construção, foram erguindas três Salas de Aula, na frente do terreno.
Durante vários anos estas Salas foram usadas para o Reforço

Naquela época os Associados e Frenquentadores deixavam seus veículos expostos a riscos na rua, por falta de espaço adequado para estacionamento. A solução surgiu com a compra de dois terrenos ao lado, os quais foram devidamente murados, propiciando excelente espaço para estacionamento ou futuras construções.
Anos depois o Poder Público propiciou à comunidade novas Escolas e foi cancelado o Convênio de Reforço Escolar. As salas de Aulas passaram a funcionar extritamente ao uso da Evangelização Infantil e Juvenil.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
PRIMEIRA DIRETORIA

quinta-feira, 21 de maio de 2009
PORTA ESTREITA
quarta-feira, 20 de maio de 2009
CONSIDERAÇÕES SOBRE A MORTE
A TRANSIÇÃO
1) - A confiança na existência da vida futura não exclui as apreensões pela transição desta vida para a outra. Muitas pessoas não temem propriamente a morte, o que temem é o momento da transição. Sofremos ou não ao fazer a passagem? É isso o que as inquieta e com tanto mais razão quanto ninguém pode escapar a esse momento. Podemos deixar de fazer qualquer outra viagem, mas quanto a esta, tanto os ricos como os pobres terão de fazê-la e se ela for dolorosa, nem a posição e nem a fortuna poderiam suavisar a sua amargura.
2) - Ao ver a tranquilidade de algumas mortes e as terríveis convulsões da agonia em outras, já podemos perceber que as sensações não são sempre as mesmas, mas quem pode nos esclarecer a respeito? Quem nos descreverá o fenômeno fisiológico da separação da alma e do corpo? Quem nos relatará as sensações desse instante supremo? Sobre isso, a Ciência e a Religião se calam.
Mas por que se calam? Porque falta a uma e a outra o conhecimento das leis que regem as relações do Espírito com a matéria. Uma pára no limiar da vida espiritual, a outra no da vida material. O Espiritismo é o traço da união entre as duas. Somente ele pode revelar como se opera a transição, seja em virtude das noções positivas que oferece sobre a natureza da alma, seja com as informações dadas pelos que deixaram a vida. O conhecimento do elemento fluídico que une a alma ao corpo é a chave desse fenômeno, como de muitos outros.
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14) - Segundo Parágrafo: O Espírita sério não se contenta em crer: ele crê porque compreende, e só pode compreender recorrendo ao raciocício. A vida futura é então uma realidade que se desenrola incessantemente aos seus olhos. Ele a vê e a toca, por assim dizer, a todos os instantes. A dúvida não pode penetrar na sua mente. A vida corpórea, demasiado limitada, se apaga para ele ante a vida espiritual que se apresenta como a verdadeira vida. Essa a razão da pouca importância que dá aos incidentes do caminho, e de enfrentar com resignação todas as vicissitudes, compreendendo as sua causas e a sua utilidade. As relações diretas que mantém com o mundo invisível elevam-lhe a alma. As ligações fluídicas que o ligam à matéria se enfraquecem. E é assim que vai se operando o desligamento parcial que falicita sua passagem desta vida para a outra. A perturbação que é inseparavável da transição torna-se de curta duração porque, tão pronto atravessou a fronteira logo se reconhece: nada lhe é estranho e ele compreende a sua nova situação.
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Allan Kardec - Livro O Céu e o Inferno - Segunda Parte - Capítulo I
Editora LAKE - Tradução Herculano Pires - 3º Edição.
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